quarta-feira, 31 de outubro de 2012

100 histórias da mitologia - Download

É de suma importância trabalhar com textos diversos na educação. A mitologia proporciona para a criança o conhecimento da história de um povo antigo, sua cultura, tradições, além de estimular a imaginação. Encontrei um livro com 100 histórias muito interessante.

Nascimento e glória de Saturno.
Nascimento e glória de Júpiter
Júpiter e a guerra dos Titãs
Juno, a rainha do céu
O castigo de Quelone
O nascimento de Vênus
Apólo e a serpente Píton
Mercúrio, o deus dos pés ligeiros
Vulcano, deus das forjas
O nascimento de Minerva
Netuno, senhor dos mares
O nascimento de Baco
Baco aprisionado
Hipomene e Atalanta
As asas de Ícaro
A queda de Faetonte
Deucalião e Pirra
O rapto de Ganimedes
O castigo de Eresictão
Filemon e Baucis
O rapto de Europa
Argos e Io
O javali de Calidon
O toque de Midas
Alceste e Admeto
O suplício de Tântalo
O tonel das Danaides
Hero e Leandro
Salmácis e Hermafrodita
Eco e Narciso
Frixo e Hele
As sandálias de Jasão
Jasão na Ilha de Lemnos
O duelo de Pólux e Amico
Jasão e as rochas cianéias
Jasão e o Velocino de Ouro
O rapto de Prosérpina
Vertuno e Pomona
Édipo e a Esfinge.
Apólo e Dafne.
As orelhas de Midas
Orfeu e Eurídice
Diana e Acteão
Castor e Pólux
A caixa de Pandora
Minerva e Aracne
Perseu e a Cabeça de Medusa.
Belerofonte e Pégaso
Pigmalião e a Estátua
Cupido e Psique
Teseu e o Minotauro
Os doze trabalhos de Hércules
Adônis
Prometeu e o Fogo Sagrado
Titão e Aurora
O nascimento de Páris
O pomo da discórdia
O rapto de Helena
O sacrifício de Ifigênia
O assassinato de Agamenon
Orestes e as Fúrias
Menelau e Proteu
O castigo de Esculápio
O prêmio de Trofônio
Íxion, pai dos centauros
Ctésila e Hermócares
A cegueira de Dáfnis
Os gigantes Aloídas
Fedra e Hipólito
Aquiles e Escamandro
Marte, Deus da guerra
Hércules e Cicno
Aquiles na corte do rei Licomedes
A morte de Heitor
Aquiles e Mêmnon
A morte de Aquiles.
Etéocles e Polinice
Antígona
Píramo e Tisbe
Ceix e Alcíone
Creúsa e Ion
Arion
Simônides
O cavalo de Tróia
Helena, a demônia
Dido e Enéias
Niso e Euríalo
Enéias nos infernos
Jasão e o gigante de bronze
Os furores de Medéia
Ulisses e Polifemo
Ulisses e as sereias
O massacre dos pretendentes
Orson
Aristeu, o apicultor
Glauco e Cila
Cadmo e Harmonia
O mito de Sísifo.
Calisto
A morte de Hércules

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terça-feira, 30 de outubro de 2012

Contos de Assombração - Download

Encontrei pela internet alguns contos de assombração para compartilhar com vocês. A maioria são apenas os textos e não existe ilustração, porém uma história muito bem contada e interpretada  poderá dispensar ilustrações, não acham?


1 - O MISTÉRIO DE EMANUELA
2 - ALMAS PENADAS
3 - O MISTÉRIO DA FAMÍLIA WINSTON
4 - O MISTÉRIO WINSTON
5 - O MISTÉRIO DO SÓTÃO
6 - O SÓTÃO ASSOMBRADO
7 - A MENINA DO SÓTÃO
8 - O MISTERIOSO SÓTÃO
9 - A CASA ROXA
10 - O MISTÉRIO DOS WINSTON

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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

DOWNLOAD - Contos de Fadas

Selecionei alguns contos de fadas para compartilhar com vocês. A maioria são apenas os textos e não existe ilustração, porém uma história muito bem contada e interpretada  poderá dispensar ilustrações, não acham?

- A Bela Adormecida
- A Bela e a Fera
- A Gata Borralheira
- Alice no País das Maravilhas
- Bianca das Neves e os Setes Órfãos
- Branca de Neve e os Sete Anões
- Chapeuzinho Vermelho
- Chapeuzinho Vermelho do Futuro
- Cinderela
- João e o Pé de Feijão + atividades
- O Príncipe que Virou Sapo

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domingo, 14 de outubro de 2012

SUGESTÕES DE TEXTOS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS PRIMEIROS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL


- Contos (de fada, assombração, maravilhosos, mitos, fábulas, lendas populares, cordel);
- poemas, canções, quadrinhos, parlendas, adivinhas, trava-línguas;
- saudações, instruções, recados, relatos;
- anúncios, notícias;
- receitas, listas, instruções de uso;
- textos de embalagens, rótulos, calendários;
- cartas, bilhetes, postais, cartões, convites, diários;
- histórias em quadrinhos, notícias de jornais e suplementos infantis;
- anúncios, cartazes e folhetos;
- relatos históricos, textos de enciclopédia, verbetes de dicionários;
- textos não-verbais como: figuras, ilustrações, pintura, arquitetura, charge etc;
- textos teatrais

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

QUE TIPO DE LETRA USAR, BASTÃO OU CURSIVA?


Na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, utiliza-se letra BASTÃO (letra de forma maiúscula), porque é a letra que mais aparece no mundo letrado e porque é mais fácil de traçar, além disso, o fato de as letras serem separadas permite que as crianças percebam como se formam as palavras e as características do sistema da escrita. Esse trabalho agiliza a aprendizagem da leitura, mesmo antes de as crianças saberem ler fluentemente, e proporciona a construção da idéia da escrita convencional.
Quando as crianças estiverem alfabetizadas, pode-se introduzir as letras de fôrma minúscula e a cursiva. Pode-se expor cartazes mostrando a correspondência entre as letras de fôrma cursiva. É importante também escrever na lousa, usando as letras de fôrma e cursiva. O traçado de letra deve ser ensinado, mas não deve ser o centro do trabalho de escrita. Os alunos irão se apropriar dessa habilidade escrevendo textos.

Atividades para o ensino de letra cursiva - Download Aqui

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

ENSINO DA LEITURA NOS ANOS INICIAIS


I – ESTRATÉGIAS DE LEITURA.
Ler não é um ato mecânico, é um ato de construção ativa de um texto. Ele ativa uma série de movimentos do pensamento do leitor que ocorrem ao mesmo tempo e são utilizadas durante a compreensão do texto.
Esses movimentos são:

1)ANTECIPAÇÃO: refere-se às hipóteses que o leitor cria que tornam possível prever o que está por vir com base nas suposições. O leitor, às vezes, antecipa significados. Quando o conteúdo é conhecido, é possível até eliminar letras ou até palavras do texto, sem prejudicar a compreensão. Se aparecem termos difíceis ou desconhecidos, o leitor precisará reler para compreender o que foi lido.
Para desenvolver a habilidade de antecipação o professor pode dizer o nome de um livro ou texto, mostrar a capa e perguntar aos alunos o que eles acreditam que vão ler ou qual é o assunto, o que vai acontecer, quais as personagens envolvidas, como pode terminar a história etc;

2)SELEÇÃO: refere-se à ação do leitor de selecionar o que é útil para a compreensão do assunto e desprezar os itens sem importância. Isso ocorre quando se pede ao leitor resumir a história que se acabou de contar, norteando a criança com perguntas: o que aconteceu? Com quem? Onde? Quando? Como? Por quê? 

3)INFERÊNCIA: refere-se à ação de captar o que não está dito no texto de forma explícita. O leitor deduz a partir de seus conhecimentos prévios, a partir de adivinhações baseadas em pistas deixadas no que está escrito.

4)VERIFICAÇÃO: torna possível confirmar ou não as expectativas levantadas durante a leitura. Essa avaliação permite que o leitor repense as hipóteses levantadas e faça correções. Isso ocorre, por exemplo, quando durante a leitura, o aluno volta para corrigir a leitura de uma palavra e ajusta-a ao significado e ao contexto.

Essas estratégias relacionam-se à interpretação. Usa-se uma estratégia, porque está entendendo o texto e entende-se o texto porque se aplicam essas estratégias.
Assim, para fazer uma leitura eficiente, o aluno precisará:

- formular perguntas em quanto lê;
- selecionar elementos relevantes à compreensão;
- complementar informações, suprindo elementos ausentes;
- antecipar fatos;
- criticar conteúdos;
- estabelecer relações com outros conhecimentos;
- perceber as intenções do autor;


segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Alfabetização: Métodos sintéticos


Soletração

A ideia é ensinar os três tipos comuns de sílabas existentes em português, como consoante-vogal (ba, na, ma), vogal-consoante (al, ar, am), consoante-consoante-vogal (fla, bla, tra).
O objetivo maior da soletração é ensinar a combinatória de letras e sons, partindo de unidades simples, as letras, o professor tenta mostrar que essas, quando se juntam, representam sons, as sílabas, que por sua vez formam palavras.
O método baseia-se na associação de estímulos visuais e auditivos, valendo-se apenas da memorização como recurso didático - o nome da letra é associado à forma visual, as sílabas são aprendidas de cor, e com elas se formam palavras isoladas fora do contexto.

Silabação

O método tem os mesmos defeitos da soletração: ênfase excessiva nos mecanismos de codificação e decodificação, apelo excessivo à memória e não à compreensão, pouca capacidade de motivar os alunos para a leitura e a escrita.
A ordem de apresentação: primeiro, as cincos letras que representam as vogais, depois os ditongos, em seguida as sílabas formadas com as letras v,p,b,f,d,t,l,j,m,n. As chamadas "dificuldades ortográficas" aparecem do meio para o fim da cartilha, incluindo os dígrafos, as sílabas travadas (terminadas por consoantes), as letras g,c,z,s e x.


Fônico

Ensina-se o aluno a produzir oralmente os sons representados pelas letras e a uni-los para formar as palavras. Parte-se de palavras curtas, formadas por apenas dois sons representados por duas letras, para depois estudar de três letras ou mais. A ênfase é ensinar a decodificar os sons da língua, na leitura, e a codificá-la, na escrita.
Atualmente, os métodos fônicos tendem a apresentar pequenas frases, a partir da 2ª ou 3ª folha, para que os alunos desenvolvam gradativamente habilidades de leitura mais complexas.
Este recurso visa a habituar o aluno a extrair o conteúdo significativo da palavra lida e superar uma deficiência ainda comum no método (Rizzo apud Carvalho, 2005: 25).

Método da Abelhinha (Alzira S. Brasil, Lúcia Marques Pinheiro e Risoleta Ferreira Cardoso criaram o método em 1965): apresenta o método misto do tipo fonético. Os sons são apresentados como "barulhos" que ocorrem, o mesmo acontecendo com a reunião de dois sons em sílabas. Da reunião de dois sons, a criança passa a três, e vai lendo palavras cada vez mais extensas; depois expressões, sentenças e historinhas. Duas recomendações das autoras: não dizer o nome das letras, pois seria cair na soletração; e não fazer a união de fonemas com todas as vogais, pois seria a silabação, prejudicando a leitura mais tarde. A personagem abelhinha, que dá nome ao método, tem o corpo em forma de um a (em letra cursiva) e apresenta o som /aaaaaaa/ (a vogal é prolongada para facilitar o reconhecimento); a letra i é representada pelo tronco de um índio, outro personagem de histórias e assim por diante.
Os personagens são desenhados para sugerir o todo ou partes das formas estilizadas das letras. Há portanto uma associação de três elementos – personagem – forma da letra – som da letra (fonema). A alfabetização se faz por síntese ou fusão dos sons para formar a palavra.

A Casinha Feliz (criado pela pedagoga Iracema Meireles na década de 1950): acredita na aprendizagem por meio do jogo, propondo que a sala de aula fosse um espaço para a criatividade e a livre expressão das crianças.
Método: associar a forma da letra a um personagem, o qual, por sua vez, representava determinado som. O essencial é que conduza à figura-fonema capaz de fazer sempre, se for consoante, o imprescindível barulhinho. Tudo mais é jogo, é dramatização, atividade criadora.

Cuidados a considerar na aplicação dos métodos fônicos

Os dois métodos apresentados propõem associações visuais e auditivas com a forma e os sons das letras e têm o mérito de recomendar a utilização e recursos expressivos de voz, gesticulação, desenho, teatro, etc. para despertar o interesse infantil. Ambos giram em torno de histórias contadas oralmente e o material escrito é rigorosamente controlado para apresentar apenas as palavras cuja decodificação já foi, ou está sendo, ensinada. Um aspecto discutível dos métodos é que as histórias dos manuais, criadas com o objetivo
de apresentar as relações letra-som numa determinada seqüência, são muito artificiais. É preciso professores experientes, com bons recursos narrativos, para dar vida a histórias didáticas, em que os sons ora são associados à forma das letras, ora aos nomes dos personagens, ora a um “barulhinho” produzido por eles. Na aplicação dos métodos fônicos, a maior dificuldade técnica é tentar articular os sons das consoantes isoladas, pois de fato elas só ganham sons quando estão acompanhadas de uma vogal. Existem algumas consoantes, como o /f/ e o /v/, que podem ser prolongadas com certa facilidade, dando a impressão que se fundem com as vogais que as acompanham. Mas não é o caso da maioria das outras que só são ouvidas claramente quando acompanhadas das vogais.
Consciência fonológica: é a capacidade de distinguir e manipular os sons constitutivos da língua e consiste na capacidade para focalizar os sons da fala, independentemente do sentido. Para reconhecer o grau de consciência fonológica da criança, alguns indicadores são a habilidade de identificar o número de sílabas das palavras e de reconhecer rimas e aliterações (sílabas que se repetem no início de uma série de palavras). Cada palavra falada é formada por uma série de fonemas, representados na escrita pelas letras do alfabeto e a percepção destes é desenvolvida no processo de alfabetização.

Bibliografia: CARVALHO, Marlene.Alfabetizar e Letrar:um diálogo entre a teoria e a prática.Petrópolis:vozes,2005.